sábado, 29 de outubro de 2011

PRINCIPES VERSUS SERVOS

Faltariam palavras a qualquer mortal se desejasse expressar a sublimidade do favor divino para com aqueles que dedicam suas vidas ao Senhor Jesus.

Nossa nova condição nos propiciou um status único entre os demais seres humanos: filhos de Deus. Jo 1.12.

Ser filho de Deus significa ser filho do REI DO UNIVERSO, Soberano dos soberanos, Criador Eterno, o Todo-Poderoso, El Shaddai.

Ser filho do Rei significa ser príncipe e possuir autoridade, dignidade, respeitabilidade.

No entanto, devemos ser vigilantes, cautelosos, sensatos e humildes.

Não podemos nem devemos superestimar nossa condição de filhos do Rei. Não devemos confundir filhos do rei com o próprio rei.

Freqüentemente se ouve nos púlpitos de nossas igrejas obreiros sinceros que são possuídos de grande entusiasmo e começam a decretar bênçãos, favores e graças a pessoas da comunidade.

A pergunta é esta: um príncipe possui a mesma autoridade do Rei? Ou seja, príncipe pode decretar, como se rei fosse?

Se não me equivoco, Jesus nos mandou orar PEDINDO e não orar DECRETANDO.

Procure examinar no texto sagrado as referências aos decretos e veja como decretar é próprio das autoridades do mais alto escalão.

Não queiramos ser pequenos deuses. Sejamos grandes filhos de Deus. Grandes em gratidão, grandes em humildade, grandes em submissão.

Não me parece que estamos autorizados a decretar curas e riquezas.

No entanto, podemos ministrar a bênção do Senhor.

Nada perderemos se tomarmos algum tempo examinando a diferença entre bênção ministrada e compartilhada e o decreto outorgado.

Deus em tudo nos ajude a acertarmos sempre, na realização de nossa tarefa ministerial.

EXTRAIDO E COPILADO

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