quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DA PREGAÇÃO PARA A IGREJA CRISTÃ

Paulo Rogério Petrizi

Vivemos dias onde o papel da Igreja na sociedade, quando questionado, provoca ponderações em diversas direções. Para mim, entretanto, a Igreja está no mundo para fazer diferença nos lugares onde sua influência chega - ela deve cuidar dos interesses de Deus na terra: adorando-o, pregando o Evangelho, ensinando sua Palavra e atentando para os "órfãos e viúvas". O cumprimento de todo este papel exige da Igreja inconformismo (no sentido de Romanos 12:2) "não vos conformeis a este mundo"). Ela não pode acomodar-se, aquietar-se, nem omitir-se; sua guerra é contra o pecado, a injustiça e contra as "hostes espirituais da iniqüidade" (Efésios 6:12) e, para tanto, necessita de santidade, oração e dependência do Espírito.

A sociedade continua tão sedenta de Deus quanto em qualquer outra época da história. Cada vez maior é o número de pessoas desesperadas. Fala-se em 400 mil suicídios por ano no mundo! As pessoas procuram sustentação espiritual, daí tantas religiões que surgem e conquistam adeptos, o que confirma quão grande é a carência do mundo. Se o mundo continua o mesmo em matéria de sede de Deus, a Igreja, por sua vez, sobretudo os evangélicos chamados históricos, necessitam de reflexão sobre seu papel. Penso que a crise de integridade que afeta o evangelicalismo do primeiro mundo já alcança nosso país e tende a agravar-se.

Acredito que a Igreja precisa, hoje, de um avivamento real. Avivamento é viver o Cristianismo com integridade. O problema da Igreja em grande parte reside na pobreza de vida cristã que se vive: são multidões de crentes nominativos, meros freqüentadores semanais de cultos que, quando muito, contribuem financeiramente com suas Igrejas. Há um descompromisso com a Palavra, com a ética e a moral cristãs. A Igreja é um corpo que encarna Cristo e como tal não poderia passar despercebida. Em suma, falta a consciência de discipulado cristão nos membros de nossas Igrejas.

Concordo com Juan Carlos Ortiz, que no seu livro "O Discípulo" fala da Igreja como sendo um orfanato cheio de bebês e que nós, os pastores, passamos grande parte de nosso tempo correndo atrás de "bebês" para dar-lhes "leite". A Igreja somente pode cumprir seu papel em meio à sociedade se prezar pela qualidade de vida cristã. Tenho certeza de que crentes verdadeiramente avivamos são capazes de revolucionar uma sociedade, uma nação, um país inteiro.

Para que a Igreja possa alcançar sua estatura ideal, nos termos de Efésios 4:12 e 13, o ministério da pregação é fundamental. Verdadeiramente a pregação é prioridade na Igreja Cristã. Concordo com Lloyd-Jones, que no livro "Pregação e Pregadores" relaciona o declínio da Igreja ao empobrecimento e desprestígio do púlpito. O grande número de crentes nominativos em nossas Igrejas é conseqüência dos púlpitos insossos, sem unção, vida, nem criatividade. Para que a Igreja cumpra seu papel no mundo é imprescindível que os pregadores desempenhem seu ministério eficientemente e façam com que a pregação da Palavra volte a ser o momento mais importante do culto.

Para que a pregação readquira seu grau de importância é imperativo que os pregadores tenham um preparo adequado, tanto espiritual como intelectualmente. O pregador deve ser vocacionado por Deus para a mais importante tarefa do mundo e, consciente de sua excelente missão, dispor-se nas mãos de Deus buscando a direção do Espírito em todas as áreas de sua vida. A vida do pregador precisa referendar seus sermões. Ele deve viver o que prega, ser exemplo de vida, de santidade, amor, oração, honestidade, chefe de família. O preparo intelectual é igualmente importante. É mistér que o pastor seja homem dado aos estudos, primeiramente das Escrituras, mas não somente conhecimento bíblico é fundamental ao bom pregador. Ele precisa ter boa formação teológica, conhecimento histórico, filosófico, psicológico, antropológico, dentre outras áreas, e isto exigirá do pregador constante apego aos estudos e pesquisas.

Destaco o preparo homilético do pregador. É fundamental que este se aperfeiçoe homileticamente, que estude, que se aprofunde na homilética a fim de conhecer técnicas, métodos e formas sermônicas que enriquecerão seu trabalho.

Concordo com aquilo que ouvi, que o bom sermão é aquele que "conforta os abatidos e incomoda os acomodados", pois creio que o sermão deve constituir-se num instrumento de Deus para falar ao seu povo. Assim, quero destacar alguns aspectos que creio serem importantes na preparação dos sermões:

a) Dependência do Espírito. O pregador deve encher-se dEle continuamente (Efésios 5:18), pois o Espírito foi quem o escolheu e é quem o capacitará para a sua tarefa.

b) Oração. É fundamental a todo cristão, principalmente ao pregador que, através da oração, poderá trilhar o caminho do ministério da pregação com eficiência.

c) Estudo da Bíblia. Meditação e estudo são imprescindíveis. O pregador precisa alimentar-se da Palavra, ouvir os conselhos de Deus para sua vida antes de transmiti-los aos seus ouvintes.

d) Visão. O pastor precisa ter visão de onde pretende chegar com seu rebanho. Como Igreja, temos uma Missão tremendamente abrangente e a visão do pastor orientará o rebanho na parcela que lhe caberá dentro dessa Missão. A partir da visão, de onde se quer chegar, e da consciência de onde se está no momento, o pregador estabelecerá um programa de pregação que vise alimentar e conclamar seu rebanho na direção certa. Este programa deve ser previamente elaborado e dosado de criatividade e variedade, haja visto que a monotonia prejudicará a comunicação.

e) Técnicas de comunicação e homilética. O pregador precisa especializar-se a fim de eficientemente comunicar-se com seu povo. Para isso, pode buscar reciclar-se através de leituras ou aperfeiçoar-se com cursos de pós-graduação. Este aperfeiçoamento é importante para que consiga transmitir idéias contidas nos sermões com clareza de modo a serem absorvidas pelos ouvintes. Este cuidado levará o pregador a ter sempre um objetivo específico em cada sermão e a saber como alcança-lo mediante a pregação.

f) Conhecimento da natureza humana. O pregador que busca a eficiência em seu trabalho precisa conhecer seu povo e reconhecer suas carências. Se o sermão não for relevante, também não será interessante ao povo. A Bíblia não pode ser usada a pretexto, pois a pregação eficiente é bíblica e contemporânea. Concordo com L. M. Perry e Charles Sell que no livro "Pregando Sobre os Problemas da Vida" afirmam que de nada vale falar de detalhes da vida do século I e nada dizer sobre a vida do século XX.

g) Boa administração do tempo. Em geral os pregadores se envolvem com diversas atividades, mas o bom pregador é alguém que reconhece a preciosidade da obra que tem a desempenhar e investe a parcela necessária de tempo neste trabalho. Vale ressaltar que a preguiça é uma terrível inimiga da eficiência do pregador.

h) O celeiro de idéias. É uma prática igualmente importante. Uma simples agenda pode registrar idéias para sermões e ilustrações que o pregador leu, ouviu ou mesmo viveu e que futuramente poderão lhe servir para enriquecer seu trabalho.

i) Criatividade e variedade. O pastor nunca deve ser tido como repetitivo e previsível em seu trabalho como pregador. Deve surpreender sua congregação ao usar de inteligência e criatividade, podendo alcançar isto variando as formas homiléticas de apresentar seus sermões. Sermões narrativos, segmentados, monólogos, biográficos, dentre outros, poderão compor o calendário de pregação.

j) Avaliação. Destaco a necessidade do pregador avaliar-se e, para tanto, acredito que uma pessoa de confiança do pastor pode auxiliá-lo (quase sempre a esposa é uma pessoa indicada). Sugiro também que todo pregador vez por outra grave seus sermões e depois os ouça a fim de avaliar-se.

Os rumos que a Igreja deverá seguir daqui para a frente dependerão dos seus púlpitos. Se os pregadores forem aptos a discernir a vontade de Deus e dedicados a transmiti-la aos seus ouvintes, viveremos tempos de colheita abundante.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

A “Shekiná” de Deus está aqui. “Shekiná”?

Texto do Pr Marcello de Oliveira.
É normal ouvir em nossos cultos, congressos, seminários, a palavra “Shekiná”. Desde adolescente ouço esta palavra na igreja. Pregadores a usam com freqüência. Os “ministros do louvor” têm o hábito de usá-la. Temos até um cântico muito conhecido: “Derrama a tua “shekiná” sobre nós.

Agora pergunto: De onde tiramos a palavra “shekiná”? O que significa esta palavra? Será “shekiná” uma expressão encontrada nas Escrituras?

Começando pela última pergunta, a palavra “shekiná” não é encontrada em nenhum lugar das Escrituras! Penso que você neste momento está perplexo. Esses dias atrás, pregando em uma grande igreja aqui em São Paulo, falei sobre isto no púlpito e imagine a reação que isto causou no plenário, bem como nos obreiros que ali estavam. Após o término do culto, várias pessoas me pararam e diziam: Pr Marcelo, já ouvimos vários “pregadores de renome” falar desta palavra, e agora o sr está dizendo que não existe? Será que o sr não está enganado?

Exatamente aqui reside nosso problema. Nós ouvimos os “grandes pregadores” falarem, e aceitamos tudo. Não procuramos pesquisar, averiguar, perscrutar. Tudo o que é novidade, e é falada por alguém de “peso”, nós aceitamos e logo começamos a falar. Falta em nosso meio, cristão bereanos, que analisam a cada dia as Escrituras, para verem se está correto ( At 17.11). Notemos que era Paulo que estava pregando! Homem de cultura invulgar, conhecedor de toda lei judaica, e acima de tudo, um dos maiores pregadores que o mundo conheceu. Ora, se Paulo teve que passar no crivo dos bereanos, o que dizer de nossos pregadores? Serão estes maiores que Paulo?

Mas voltando ao assunto da palavra “shekiná”, este vocábulo não aparece na Bíblia Judaica [ Tanakh] nem no N.T, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica -ש-כ -נ(sh-k-n), cujo significado é “habitar”, “fazer morada”. Se perguntarmos a qualquer irmão, o que significa esta palavra, todos dirão: a glória de Deus, presença de Deus. Acontece que, “shekiná” não significa nada disso! O vocábulo “glória” no hebraico é “kavód” – o peso da glória de Deus. Então, quando cantamos: Derrama tua “shekiná” aqui, estamos dizendo: Derrama a tua habitação aqui. Soa estranho, não? Pedir para o Eterno derramar a habitação Dele sobre nós? Não consigo entender! Pois Ele já habita em nós, através da pessoa do Espírito Santo ( ICo 6.19)
A “shekiná”, como uma idéia concreta, aparece só na literatura rabínica, havendo somente “alusões” a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo “וְעָשׂוּ לִי מִקְדָּשׁ וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹכָם” – “e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)”[1];”וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹךְ בְּנֵי יִשְׂרָאֵל, וְהָיִיתִי לָהֶם לֵאלֹהִים” – “e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus”[2]; e “יְהֹוָה צְבָאוֹת הַשֹּׁכֵן בְּהַר צִיּוֹן” – “o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião”[3].

Conclusão

Vimos por meio deste singelo estudo que a palavra “shekiná” não está nas Sagradas Escrituras. Aprendemos também que “shekiná” não significa : glória, presença de Deus. Ela vem da raiz “shakhan” que significa – habitar, fazer morada. Esta idéia de “skekiná” aparece somente na literatura rabínica, onde os judeus cabalistas [4] começaram a usá-la a partir do séc XIII. Devemos estar sempre prontos a aprender e não ir além da Escritura. Foi o que Lutero disse para Erasmo: “ A única diferença entre eu [ Lutero] e você [Erasmo] é que eu me coloco debaixo da autoridade das Escrituras, e você se coloca acima dela”.


Pr Marcello de Oliveira é hebraista.

Notas:

[1] Exodo 25.8 – “Shakhan’ti” [ habitarei]
[2] Exodo 29.45 -”Shakhan’ti” [ habitarei]
[3] Isaías 8.18 – “Shakhen” [ habito]
[4] Cabala é um sistema religioso-filosófico que investiga a natureza divina. Kabbalah (QBLH) é uma palavra de origem hebraica que significa recepção. É a vertente mística do judaísmo.

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2010/11/shekina-de-deus-esta-aqui-shekina.html#ixzz1De13kyq5
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A CRISE RELIGIOSA

texto de Ilton Gonçalves

Os 7.8 - Sincretismo em nossos dias, nova forma de idolatria.

SINCRETISMO=> Sistema em que consiste em conciliar os princípios de várias doutrinas.

SIMULACRO => É um sistema de filosofia instituída no passado para domínio da plebe, do povo menos intelectual e menos culto. Símbolos, cópia infiel.

"Todos os caminhos levam a Deus". É a proposta do sincretismo religioso, ou seja, da mistura de todas as religiões num culto único e que tolere as peculiaridades de cada credo, consideradas "irrelevantes". É algo que nada mais é que o princípio da plataforma que será defendida e implantada pelo falso profeta durante a Grande Tribulação (Cf. Ap.13:11-15).

1) Denominado de "desmoralização religiosa", muitos estão vendo a religião como uma empresa de consumo, e isso gera uma ansiosa concorrência em que acabaram por se meter as religiões e seus profissionais... querem (depressa) resultados palpáveis, seja para os clientes, seja para si mesmas.

Para os clientes, os resultados buscados devem aparecer no mínimo sob a forma de experiências religiosas imediatamente satisfatórias - o êxtase, o transe, o júbilo, o choro, o alívio, enfim, a emoção - ou terapeuticamente eficazes e, no máximo, sob a forma de prosperidade econômica real...para se oferecerem mercadologicamente como soluções mágicas ou experiências místicas, as religiões se mostram cada vez menos ascéticas e moralizadoras...Veja-se o caso brasileiro, as religiões que mais se expandem no Brasil oferecem um tipo de religiosidade 'experiencial', digamos assim, que é muito pouco exigente eticamente, mas muito eficiente misticamente. Passaram a oferecer serviços lábeis...definidos como vias de salvação mágicas ou mágico-místicas.

Perigosamente, está se instalando uma concepção religiosa inspirada na magia, na experiência descompromissada com a santidade e com a obediência a Deus. Está-se mais defendendo a plena liberdade do homem na sua busca do sobrenatural, o que é incentivado sobremaneira pelo movimento da Nova Era. É contra isto que a Igreja deve se levantar, pois só ela tem a verdadeira mensagem que preenche esta necessidade que o homem está a sentir da presença de Deus. Entretanto, muitos têm se deixado seduzir pela proposta satânica do sincretismo (enquanto redijo este texto, v.g., ouço em um programas radiofônicos evangélicos convidam para campanhas de sete semanas para purificação com um sabonete de mirra. Qual a diferença desta prática com as existentes em feitiçarias nas várias religiões afro-brasileiras ?). Precisamos ser santos, porque nosso Deus é santo - I Pe.1:15,16; Lv.11:44; 19:2; 20:7.

2) Boa parte dos fiéis está olhando a religião como se estivesse diante de uma prateleira de supermercado. Empurrando seu carrinho, a pessoa escolhe os itens que mais lhe agradam entre os oferecidos. Nos casos mais extremos desse fenômeno, as pessoas criam a própria religião, através da qual mantêm um contato sem intermediários com o divino.

A proposta do ecumenismo visa a unidade das igrejas cristãs, confundindo, entretanto, unidade com uniformidade. A Igreja de Cristo é una e não poderia ser diferente, pois o Senhor fundou uma única Igreja e deseja que todos sejamos um nEle (Cf. Jo.17:21; Ef.4:3-6).

O sincretismo, entretanto, não se dá apenas com uma formal participação em iniciativas ecumenistas, mas, o que é mais grave, em condutas que são adotadas pelos servos de Deus por puro espírito de imitação, gerando um comportamento tal que faz com que fiquemos muito parecidos com grupos sem qualquer compromisso bíblico e, o que é mais grave, fazendo com que certas posturas adotadas por estes grupos tragam confusão a muitos crentes que, por causa das condutas assimiladas, passam a não mais perceber diferenças. O mais perigoso nos nossos dias é um "sincretismo prático" que, indevidamente, é negligenciado no nosso meio. - Mt.6:7,8, 19-21, 31-34; Os.6:10, 7:14; Ml.1:7,8; Is.58:3-14.

3) Os 7.8 => Aqui se tem a mistura propriamente dita. É a assimilação da cultura mundana, que faz com que se perca a identidade de servo de Deus. O povo de Israel é equiparado ao bolo não virado porque "a fraqueza do seu caráter é como a fraqueza do pão assado de um lado só ". "Porque Israel entrou em alianças com estrangeiros e assimilou outras culturas, ele perdeu as distinções que o fazia digno", Os 7.8

4) Podemos dizer que algumas das características do cristianismo ortodoxo se baseiam nos seguintes pontos:

a) Manter fidelidade incondicional à Bíblia, que é inerrante, infalível e verbalmente inspirada;

b) Acreditar que o que a Bíblia diz é verdade (verdade absoluta, ou seja, verdade sempre, em todo lugar e momento);

c) Julgar todas as coisas pela Bíblia e ser julgado unicamente por ela;

d) Afirmar as verdades fundamentais da fé cristã histórica: a doutrina da Trindade, a encarnação, o nascimento virginal, o sacrifício expiatório, a ressurreição física, a ascensão ao céu, a segunda vinda do Senhor Jesus Cristo, o novo nascimento mediante a regeneração do Espírito Santo, a ressurreição dos santos para a vida eterna, a ressurreição dos ímpios para o juízo final e a morte eterna e a comunhão dos santos, que são o Corpo de Cristo.

e) Ser fiel à fé e procurar anunciá-la a toda criatura;

f) Denunciar e se separar de toda negativa eclesiástica dessa fé, de todo compromisso com o erro e de todo tipo de apostasia;

g) Batalhar firmemente pela fé que foi concedida aos santos.

5) Como está sendo o cristianismo hoje?

- Um cristianismo misturado com paganismo, "paganização"

- Contudo buscam apenas o sensacionalismo, Ez 33.30-32

- As invencionices de "novas revelações"

- O simulacro, muletas para os aleijados espirituais. Símbolos, imagens e coisas que satisfazem apenas a visão. (seria coisa de índio?)

- Para muitos é tempo de buscar: Galhos de arruda, rosas brancas, água e óleo de Israel, medalhas escritas, cruzes, caixão de defunto para enterrar as misérias, portais da felicidade, túnel do sucesso, fechamento do corpo....

Buscam métodos, filosofias, técnicas de bem viver aqui na terra, cultos divertidos como se fossem reuniões de bailes, onde o verdadeiro estímulo é o balanço do corpo e a estrela que brilha no palco. Buscam tudo aqui na terra. Mas nós não somos daqui, somos de lá, de cima, da glória, do céu...

Jesus te ama, aceite-o por teu único e suficiente Salvador.