sábado, 10 de setembro de 2011
O Ensinador: AINDA CONSIDERAMOS O VALOR DE UMA ALMA?
O Ensinador: AINDA CONSIDERAMOS O VALOR DE UMA ALMA?: AINDA CONSIDERAMOS O VALOR DE UMA ALMA? Ao referir-se ao valor de uma alma, Jesus declarou ser ela superior a todo o mundo, afinal quem gan...
AINDA CONSIDERAMOS O VALOR DE UMA ALMA?
AINDA CONSIDERAMOS O VALOR DE UMA ALMA?
Ao referir-se ao valor de uma alma, Jesus declarou ser ela superior a todo o mundo, afinal quem ganhou o mundo e perdeu a alma jamais ganhou alguma coisa; é por conta disso que me custa entender a depreciação da alma na atual bolsa de valores de certos Ministérios.
Ouço falar com dolorosa (e dolorida) freqüência que líderes eclesiásticos declaram de seus tronos que qualquer pessoa será excluída se visitar determina Igreja (do mesmo nome, por sinal, mas de outra Convenção), ou se ouvir uma emissora de outra Denominação, ou ainda se comungar em outros arraiais. Mesmo sendo da mesma fé, mesmo lendo a mesma Bíblia. Mesmo indo para o mesmo Céu.
Que vergonha! Que decepção! Que deboche! Que péssimo testemunho para os infiéis! Que traição aos ensinos do Mestre!
Como causa prazer a muitos líderes, decididamente incapazes de ganhar uma alma para Cristo, desligar e desligar e desligar. Excluir, excluir e excluir.
Em muitas igrejas, no fim do ano, quando se apresenta um relatório as estatísticas deixam bem claro que o número dos que entraram é bem menor ao dos que saíram ou foram retirados.
Como têm crescido as igrejas dos filhos, das ovelhas e das moedas perdidas.
Nas parábolas de Lucas 15, o filho se perdeu porque o desejou. A ovelha, porque vacilou. A moeda, porque a dona de casa dela não cuidou. Para alguns é prova de heroísmo expulsar os irmãos que se recusaram a cumprir seus caprichos.
Este é o perigo de ser maioria. Não faz diferença perder aquilo que não se ganhou. Este é o principio que os rege. A casa está tão cheia que, segundo alguns, não faz diferença perder uns. Embora esses uns sejam milhares. Nesta época de globalização, pensar em uma vida parece uma prática extinta.
Precisamos de um reavivamento que faça pastores chorarem por ovelhas, ao invés de as ovelhas chorarem por pastores.
Já não bastam os pseudos-avivalistas, que se preocupam apenas com o barulho e o movimento, e nem de longe estão preocupados e embuídos do sentimento e da necessidade de ganhar almas?
Já não bastam os que se intitulam levitas, mas só se preocupam em manipular as pessoasm com os seus bordões de: vire pro seu irmão e diga isso e diga aquilo, e faça aquilo outro, tornando a igreja num bando de marionetes e apenas preocupados em aumentar sua conta bancária?
Já não bastam os que pensam ser os astros e estrelas, que querem brilhar mais que o sol da justiça, e exigem tratamento vip e tapete vermelho estendido por onde passam, mas que nunca sentaram em uma sala de aula para cursar sequer um curso básico regular de teologia?
Para completar, agora desaparecem os apascentadores, visto que se travestiram de a-pau-sentadores. Está na ordem do dia condenar. Condenar os avivamentos, condenar os dons espirituais, condenar os longanimos, condenar os que não são ricos, condenar os misericordiosos, condenar os pobres condenar os que discordam, condenar os que questionam, condenar os que não bajulam. Somente condenar.
É necessário falar ao povo, advertindo e chamando a atenção para o fato de que Deus não tem filhos prediletos, nem compromissos personalizados com áreas restritas de Seu Povo. Deus não é obrigado a estar em nossas reuniões, quando e se elas não O incluem em seus programas.
É hora de refletir.
A paixão de Deus não é por siglas, nem por rótulos, nem por marcas-e-patentes, nem ainda por palácios. Ele é apaixonado por vidas. Tão apaixonado por elas, a ponto de oferecer Seu Filho para as redimir.
Não sejamos insensatos, perdendo tempo em fazer política, retalhando ainda mais o Corpo do Senhor, e desordenando as fileiras dos redimidos, enquanto apoiarmos cismas e espalhamos confusão. Recusemos decididamente a ser o único exército que devora e mata os seus próprios soldados. Começando pelos feridos em pleno campo de batalha. Amemos as vidas. Busquemos as vidas. Preservemos as vidas. Ajudemos as vidas. Elas valem mais que nosso bem-estar. Elas significam mais que o mundo inteiro.
Se não conseguimos ganhar as que poderiam vir, pelo menos não tratemos de perder as que já estão entre nós. O mais importante de tudo ainda é O VALOR DE UMA ALMA.
Ao referir-se ao valor de uma alma, Jesus declarou ser ela superior a todo o mundo, afinal quem ganhou o mundo e perdeu a alma jamais ganhou alguma coisa; é por conta disso que me custa entender a depreciação da alma na atual bolsa de valores de certos Ministérios.
Ouço falar com dolorosa (e dolorida) freqüência que líderes eclesiásticos declaram de seus tronos que qualquer pessoa será excluída se visitar determina Igreja (do mesmo nome, por sinal, mas de outra Convenção), ou se ouvir uma emissora de outra Denominação, ou ainda se comungar em outros arraiais. Mesmo sendo da mesma fé, mesmo lendo a mesma Bíblia. Mesmo indo para o mesmo Céu.
Que vergonha! Que decepção! Que deboche! Que péssimo testemunho para os infiéis! Que traição aos ensinos do Mestre!
Como causa prazer a muitos líderes, decididamente incapazes de ganhar uma alma para Cristo, desligar e desligar e desligar. Excluir, excluir e excluir.
Em muitas igrejas, no fim do ano, quando se apresenta um relatório as estatísticas deixam bem claro que o número dos que entraram é bem menor ao dos que saíram ou foram retirados.
Como têm crescido as igrejas dos filhos, das ovelhas e das moedas perdidas.
Nas parábolas de Lucas 15, o filho se perdeu porque o desejou. A ovelha, porque vacilou. A moeda, porque a dona de casa dela não cuidou. Para alguns é prova de heroísmo expulsar os irmãos que se recusaram a cumprir seus caprichos.
Este é o perigo de ser maioria. Não faz diferença perder aquilo que não se ganhou. Este é o principio que os rege. A casa está tão cheia que, segundo alguns, não faz diferença perder uns. Embora esses uns sejam milhares. Nesta época de globalização, pensar em uma vida parece uma prática extinta.
Precisamos de um reavivamento que faça pastores chorarem por ovelhas, ao invés de as ovelhas chorarem por pastores.
Já não bastam os pseudos-avivalistas, que se preocupam apenas com o barulho e o movimento, e nem de longe estão preocupados e embuídos do sentimento e da necessidade de ganhar almas?
Já não bastam os que se intitulam levitas, mas só se preocupam em manipular as pessoasm com os seus bordões de: vire pro seu irmão e diga isso e diga aquilo, e faça aquilo outro, tornando a igreja num bando de marionetes e apenas preocupados em aumentar sua conta bancária?
Já não bastam os que pensam ser os astros e estrelas, que querem brilhar mais que o sol da justiça, e exigem tratamento vip e tapete vermelho estendido por onde passam, mas que nunca sentaram em uma sala de aula para cursar sequer um curso básico regular de teologia?
Para completar, agora desaparecem os apascentadores, visto que se travestiram de a-pau-sentadores. Está na ordem do dia condenar. Condenar os avivamentos, condenar os dons espirituais, condenar os longanimos, condenar os que não são ricos, condenar os misericordiosos, condenar os pobres condenar os que discordam, condenar os que questionam, condenar os que não bajulam. Somente condenar.
É necessário falar ao povo, advertindo e chamando a atenção para o fato de que Deus não tem filhos prediletos, nem compromissos personalizados com áreas restritas de Seu Povo. Deus não é obrigado a estar em nossas reuniões, quando e se elas não O incluem em seus programas.
É hora de refletir.
A paixão de Deus não é por siglas, nem por rótulos, nem por marcas-e-patentes, nem ainda por palácios. Ele é apaixonado por vidas. Tão apaixonado por elas, a ponto de oferecer Seu Filho para as redimir.
Não sejamos insensatos, perdendo tempo em fazer política, retalhando ainda mais o Corpo do Senhor, e desordenando as fileiras dos redimidos, enquanto apoiarmos cismas e espalhamos confusão. Recusemos decididamente a ser o único exército que devora e mata os seus próprios soldados. Começando pelos feridos em pleno campo de batalha. Amemos as vidas. Busquemos as vidas. Preservemos as vidas. Ajudemos as vidas. Elas valem mais que nosso bem-estar. Elas significam mais que o mundo inteiro.
Se não conseguimos ganhar as que poderiam vir, pelo menos não tratemos de perder as que já estão entre nós. O mais importante de tudo ainda é O VALOR DE UMA ALMA.
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