1) Deixar de falar “com Deus” para apenas falar “sobre” Deus, reduzindo-o unicamente ao objeto de seu estudo.
2) Desrespeitar as reflexões bíblicas dos leigos.
3) Tornar-se excessivamente racional, a ponto de confinar a vida cristã a uma mera questão de posições teológicas.
4) Formular proposições sem os devidos cuidados, uma vez que muitas pessoas farão de suas palavras uma norma de fé e conduta.
5) Ser facilmente persuadido de suas posições doutrinárias por descobertas científicas que não desfrutam do consenso das autoridades no assunto.
6) Aceitar apenas o que o satisfaz ou o impressiona intelectualmente.
7) Enfatizar uma única doutrina das Escrituras, minimizando as demais.
8) Manipular a verdade, transformando-a em um meio de triunfo pessoal.
9) Construir uma posição doutrinária fundamentando-a em passagens bíblicas controversas.
10) Basear-se em experiências individuais e exclusivas, sem respaldo bíblico, para defender suas posições.
11) Ser excessivamente relativista, a ponto de não ser capaz de definir os conceitos bíblicos absolutos.
12) Não possuir uma posição definida sobre os pontos doutrinários fundamentais da fé cristã.
13) Criar conjetura em campos da ciência que não conhece o suficiente.
14) Intentar qualquer tipo de sincretismo com outras teologias não-cristãs ou pseudocristãs.
Paulo César